O crime de homicídio ocorrido em 10 de janeiro de 2018, do qual um homem conhecido pelo apelido de “Pernambuco” e nome não identificado, permanece foragido até a presente data, sem que possa ser feita a denúncia do Ministério Público e um emitido um mandado de prisão preventiva.

 

A Delegacia de Homicídios – DEHS/Anexo, que investiga e apura crimes com autoria(as) desconhecida(as) de inquéritos antigos divulgou um retrato falado do foragido com 95% de grau de semelhança. De acordo com o Delegado Carlos Tavares, assim que o criminoso for identificado, a DEHS-Anexo tomará as devidas providências para sua punição.

Retrato falado do criminoso foragido conhecido pelo apelido de Pernambuco.

 

História do crime

 

Segundo concluído pela DEHS-Anexo, a vítima Francisca Solange Santos Nogueira mantinha um relacionamento amoroso proibido com o autor de apelido “Pernambuco”.

O criminoso prestava serviços avulsos por todo o ramal do Brasileirinho e morava com a vítima, o ex-marido da vítima e a filha da vítima (deficiente mental). No dia do crime um informante o viu saindo com a filha da vítima e quando questionado pelo informante, disse que estavam indo à taberna e logo voltariam. Daí em diante, “Pernambuco” nunca mais foi visto. Quinze dias depois, o informante e seu irmão perceberam urubus voando sobre a área dos fundos do sítio onde moravam e decidiram investigar. Pela presença de urubus sobrevoando a área encontraram o cadáver da vítima já em completo estado de decomposição. A posteriori o Instituto de Criminalística por exame de DNA, constatou que os restos mortais encontrados eram da vítima FRANCISCA SOLANGE SANTOS NOGUEIRA. Conforme informação da filha da vítima, sua mãe foi morta por “PERNAMBUCO” com vários golpes de chave de fenda.